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Esta obra, se fosse o caso de colocá-la em alguma tipologia textual, poderia ser "classificada" como um conjunto de contos que beiram, muitas vezes, a captação de instantâneos do cotidiano como requer a crônica. No entanto, não são nem contos e nem crônicas. São narrativas, sintéticas, que mesclam ironia, perplexidade diante de certos mistérios da vida e mais um conjunto de observações que diferem do senso comum. Lucia consegue visualizar o diferente. O não captável por olhos que jamais se viciam porque a vida, conforme os textos da autora nos afirmam, não pode ser um tédio.

Autora

Lucia Maria G. Barbosa nasceu em Acesita (Minas Gerais), uma cidade que
desapareceu, localizada na região do Vale do Rio Doce, onde hoje fica Timóteo. Sua família é de Juiz de Fora (MG), Valença (RJ) e de Porto Alegre, Charqueadas e São Jerônimo (RS). Vive em São Paulo (SP). Julga que herdou da parte mineira o gosto pela arte; da parte fluminense, o interesse pelo ser humano; e da gaúcha o amor pelo folclore e pela natureza. Quando criança fez ginástica olímpica, aulas de balé e de piano. Na adolescência aprendeu violão, participou de festival de música do Colégio onde estudava e de grupo de teatro amador na PUC-SP. Sob o nome artístico de Lucia Bavaresco, trabalhou como atriz. Integrou o grupo: Teatro Orgânico Aldebarã. Fez aulas de canto. Participou do Coral Luther King. Foi bailarina dos grupos de dança experimental do Ballet Stagium (Raízes e Gobo), onde fez formação em dança clássica, moderna e contemporânea. Também estudou afro-jazz e danças folclóricas brasileiras.
Graduou-se em Psicologia e completou a formação acadêmico-científica (especializações, Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado). Atuou como docente em universidades e pós-graduação. Publicou trabalhos e livros científicos. Agora estreia na literatura, sua paixão desde criança, quando foi premiada por um concurso do governo do Estado de São Paulo por sua redação sobre O Dia das Aves.

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