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O romance ocupa, como se sabe, um lugar, no contexto das famosas tipologias textuais, um espaço que continuamente está em alta. Um espaço, sejamos francos, que exige muita coragem. Entre outros motivos que poderiam ser considerados, é uma narrativa.

O ciborgue é um personagem enigmático. Indefinível por sua própria natureza. Carrega em si mistérios que somente a imaginação do leitor poderá completar. Aliás, uma das grandes virtudes de um bom romance.

A autora deste romance nos convoca para uma travessia longa e arriscada pelos mais diversos meandros. Coloca-nos em contato com museus, pinturas, pintores e outros personagens, que de alguma forma, contribuíram de forma muito significativa com uma ampla atmosfera artística universal. Entrecruzam-se ficção e realidade.

O ciborgue carrega as suas próprias memórias. No entanto, está, de certa forma, condenado a uma vida diferente. Em que as novas tecnologias implantadas nele obrigam-no a adquirir um existencial diferente. A desafios que ele jamais imaginou. Um livro instigante.
 
Disponível em todas as plataformas digitais.

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